Tuna D´Elas
A Tuna D'Elas - Tuna Feminina da Universidade da Madeira, surgiu a 31 de Janeiro de 1997, fruto da iniciativa de um grupo de amigas da referida instituição, que possuíam o gosto pela música e pela vida boémia. Com muita força de vontade, espírito de sacrifício e após três meses de árduo trabalho, surgimos pela primeira vez em público a 21 de Abril de 1997. A tuna foi apadrinhada a nível académico pela TUMa - Tuna Universitária da Madeira, e a nível civil pelo Dr. Alberto João Jardim e pela D. Maria Aurora. Até à data, lançou dois trabalhos discográficos: "Ser Tunante" foi editado em Fevereiro de 2001, e "Tons de Azul" em Janeiro de 2007. Ao longo do seu percurso, fez várias deslocações nacionais e algumas internacionais, participando em vários festivais, encontros, eventos de solidariedade, etc. Após várias gerações e a passagem de várias tunantes, que deixaram cada uma à sua maneira a sua marca, a tuna dá o seu melhor em tudo o que se compromete, dando o seu toque especial. Tudo isto, sempre com muita alegria, criatividade, animação e companheirismo.
"Em cada rosto, um sorriso esboça o espírito de Tunante, a cantar pela madrugada de capa azul traçada, junta-te é contagiante!"
Enfertuna
A Enfertuna - Tuna de Enfermagem da Madeira é um boémio grupo de académicos de Enfermagem na Pérola do Atlântico,sendo uma tuna mista. Surgiu em 2004, e esta fénix que é a Enfertuna vê o seu ímpeto inicial diariamente renovado por um talentoso e dinâmico grupo de estudantes e profissionais de Enfermagem, no qual reina a vontade de fazer perdurar nas páginas do tempo o nome da Enfertuna – Tuna de Enfermagem da Madeira. Tem participado em vários encontros e festivais regionais e nacionais de tunas universitárias. Direção artística: Rui Freitas.
Estudantina Académica da Madeira
A Estudantina Académica da Madeira apresenta-se no seio da comunidade portuguesa como uma tuna de Distrito, congregando estudantes e antigos estudantes de todas as Instituições de Ensino Superior locais (Universidade da Madeira, Instituto Superior de Administração e Línguas e Escola Superior de Enfermagem S. José Cluny) bem como antigos Tunos que terminaram o seu curso e se encontram a trabalhar e/ou residir nesta Região Autónoma. Surgiu em 2000, quando um grupo de Universitários Madeirenses juntou-se numa típica tasquinha desta ilha com o intuito de reviver a tradição das Estudantinas do antigo Liceu do Funchal do 1º quartel do século XX. a Estudantina da Madeira organiza o FesTA - Festival de Tunas do Atlântico (festival este que se tem afirmado cada vez mais entre os melhores do país). Este festival tem por objectivo divulgar na Região (em regime de concurso) o fenómeno das tunas académicas e a sua evolução musical, e deste modo, promover a partilha de saberes, ideias e experiências, ou seja, no qual se pretende demonstrar que as tunas não são apenas boémia, mas um espaço onde se associa a irreverência à criatividade artística e cénica!
Outra das provas de mérito prende-se com o facto da Estudantina já ter gravado (em apenas 11 anos de vida) dois trabalhos discográficos intitulados "Ensaio Geral" (2003) e "Alma" (2011). Direção artística: Ricardo Félix
Orquestra de Bandolins de São Roque do Faial
A Orquestra de Bandolins da Casa do Povo de São Roque do Faial é o grupo mais jovem desta instituição. Iniciou os ensaios a 21 de Fevereiro de 2005 tendo feito a sua primeira actuação no dia 29 de Maio desse ano, participando no XII Encontro de Grupos Culturais do Concelho de Santana, evento realizado anualmente em São Roque do Faial e organizado pela Casa do Povo local. Os objetivos principais da formação desta Orquestra foram proporcionar aos jovens da Freguesia mais uma oportunidade de aprenderem música e poderem assim ocupar os seus tempos livres e que no futuro alguns dos elementos da Orquestra de Bandolins possam integrar a “Tunacedros” dessa Casa do Povo. Integra atualmente 16 elementos, sob a direção artística da Prof.ª Helena Paula Luís.
Orquestra de Bandolins de Câmara de Lobos
A Orquestra de Bandolins da Casa da Cultura de Câmara de Lobos é formada por 24 crianças e jovens entre os 7 e os 16 anos de idade, todos do concelho de Câmara de Lobos. Refira-se que a Orquestra de Bandolins, efetivou a sua atividade a 4 de Setembro de 2008. Este projeto é da responsabilidade da professora Helena Sousa.
Orquestra Bandolinística Ribeirabravense
A Orquestra Bandolinística Ribeira-bravense foi criada no ano de 2001 através da unificação das Tunas da Associação Cultural e Desportiva de São João e da Casa do Povo da Ribeira Brava, funcionando no âmbito da Escola/Projeto "Mais e Melhor Música" das duas instituições. Atualmente é constituída por 24 elementos, distribuídos por 3 naipes de bandolim, Bandola, Bandolincelo, Guitarra clássica e Viola Baixo. É dirigida artisticamente por Avelino Abreu, coadjuvado por Daniel Correia, Eleutério Corte, Joana Silva e Aldónio Ramos.
Orquestra de Bandolins da Camacha
A história das Tunas de Bandolins da Camacha surge com a primeira formação por volta de 1924, a segunda em 1941 e a terceira em 1978, que, entretanto, foi reativada em 2006 mantendo-se atualmente ativa composta por 15 elementos. Foi o grupo que teve a feliz iniciativa de organizar o 1.º Encontro Regional de Tunas da Região Autónoma da Madeira, realizado na Camacha no ano de 1985 por ocasião do seu VII Aniversário. A direção artística é de José João Ferreira.
Orquestra de Bandolins da Madeira (OBM)
Composta por cerca de 30 músicos, com idades compreendidas entre os 13 e os 46 anos, a Orquestra de Bandolins da Madeira foi fundada em 1913, sendo reconhecida como a Orquestra de Bandolins mais antiga e mais jovem da Europa devido à idade da fundação da mesma e as idades dos seus executantes. Uma distinção de relevância numa região de excelência no seio da comunidade europeia. Anualmente, a Orquestra realiza cerca de quarenta concertos, com programas de música clássica adaptada ao bandolim dos grandes e reconhecidos compositores clássicos como Mozart, Strauss, Vivaldi, Ketèlbey, Monti, Waldteufel, entre outros. A temporada artística é composta por Concertos Semanais e Concertos Especiais, que têm vindo a ser desenvolvidos nos últimos 25 anos. Neste período de tempo, a Orquestra de Bandolins da Madeira perfaz um total de 500 concertos, tanto em território nacional como internacional. a Direção Artística é de André Martins.
Orquestra de Bandolins do CEPAM
A Orquestra de Bandolins e Guitarras do Conservatório – Escola Profissional das Artes da Madeira foi criada em 1989 e é composta por 24 músicos. Este agrupamento é uma oferta formativa que disponibiliza aos alunos de bandolim, bandola, guitarra e contrabaixo a prática de música em conjunto. A escolha das obras que compõem o reportório da Orquestra, tem a finalidade de privilegiar compositores e o reportório original para orquestra de cordas dedilhadas e ainda valorizar a herança do reportório adaptado e adquirido ao longo dos seus 35 anos de existência.
Esta Orquestra tem a sua base educativa na atividade de bandolim do Conservatório, que é frequentada por cerca de 50 crianças e jovens. Tem como principal objetivo incentivar para a prática deste instrumento, aumentar conhecimentos teóricos e práticos da música, de repertório e de géneros musicais.
A direção artística é da responsabilidade da professora, Teresa Leão
Tuna de Bandolins do CEPAM
A Tuna de Bandolins dos Cursos Livres em Artes do Conservatório – Escola Profissional das Artes da Madeira, Eng.o Peter Clode foi criada em 1999 através do Gabinete Coordenador de Educação Artística (GCEA) e, hoje, é composta por cerca de 16 alunos.
Este grupo tem a sua base educativa na atividade de bandolim dos Cursos Livres em Artes, frequentada por cerca de 40 crianças e jovens, cujo principal objetivo é integrar a música em conjunto com uma organização de naipes, incentivar para a prática deste instrumento, aumentando os seus conhecimentos teóricos e práticos da música, de repertório e géneros musicais.
O repertório interpretado inclui músicas da atualidade e adaptadas ao nível interpretativo dos alunos, orientando-os para um grau de evolução progressiva e motivadora, de forma a prepará-los para um futuro ingresso na Orquestra de Bandolins e Guitarras do Conservatório.
Tunacedros da C. P. de S. Roque do Faial
Este grupo foi fundado no ano de 1987. Surgiu do grupo de jovens da paróquia. Desde então tem atuado por toda a ilha em Encontros de Tunas, feiras das Casas do Povo e outros eventos culturais.
Em 2006 realizou a sua primeira digressão a Portugal Continental a Cabeceiras de Basto, onde realizou dois concertos. Em Julho de 2009 realizou um Intercâmbio com a Orquestra Trovador de Saragoça, tendo atuado na localidade de San Juan.
O seu repertório é essencialmente composto por músicas tradicionais madeirenses recolhidas pelos seus elementos na freguesia. Os seus executantes tocam violino, bandolim, rajão, viola-baixo, viola-francesa e braguinha. Em fevereiro de 2020, por ocasião dos seus 33 anos, foi lançado o Livro “Melodias em São Roque do Faial TUNACEDROS”, da autoria do Prof. Heliodoro Dória. Atualmente a “Tunacedros” é composta por 14 elementos e tem como responsável o Enf.º Beto Martins.
Direção artística da Prof.ª Elsa Cerqueira.
TCM de Machico
A Tuna de Câmara de Machico nasceu na Ribeira Seca, em Setembro de 1983, por iniciativa do Padre Martins Júnior, com o intuito de preencher um espaço específico no panorama cultural do Concelho, tornando mais acessível a uma então, população altamente ruralizada onde os estilos musicais mais eruditos eram só acessíveis nos grandes centros urbanos.
Esta tuna é parte integrante do Centro Cívico Cultural e Social da Ribeira Seca e dedica-se originariamente à música de câmara tendo como diretor artístico o Sr. Padre José Martins Júnior.
Tuna Amadis da Casa do Povo de Gaula
A Tuna Amadis da Casa do Povo de Gaula foi fundada a 13 de setembro de 1986, aquando das comemorações do Dia da Freguesia, pelo professor Manuel Vieira, que foi também diretor artístico do grupo até ao seu falecimento, em 2021. O nome “Amadis” reporta-nos à Idade Média, ao romance de cavalaria. “Amadis de Gaula”, que segundo reza a história, está relacionado com a própria freguesia pois, por coincidência ou não, encontram-se semelhanças nos traços e personalidades entre os primeiros tempos da freguesia e o dito romance de cavalaria. 
Há 38 anos que a Tuna se dedica a perpetuar e preservar as tradições musicais da freguesia onde nasceu, formando também músicos de várias gerações. Atualmente, sob a direção artística da professora Carolina Faria, a Tuna Amadis conta com 14 elementos e 6 aprendizes, mantendo as intenções do seu fundador: ensinar música em Gaula e dar continuidade às tradições da freguesia.
Sexteto/Septeto Eurico Martins
O projeto Sexteto/Septeto Eurico Martins é um grupo musical nascido no seio da Orquestra de Bandolins da Madeira e desenvolvido sobre o lema “recordar o passado, escrever o futuro”. Apresentado a 25 de junho de 2019, é formado por executantes pertencentes à Orquestra de Bandolins da Madeira e é assentado em dois fatores: na história da formação musical que deu origem ao projeto atual, o Sexteto/Septeto Passos de Freitas, e na devida homenagem ao mentor e “empreendedor” da Orquestra de Bandolins da Madeira, o Maestro Eurico Martins. 
A adaptação do nome “Eurico Martins” no projeto atual envolve o facto de, por um lado, este ter sido o “pai” da evolução musical, social e da tradição do bandolim na Orquestra de Bandolins da Madeira e na freguesia de São Roque durante mais de 20 anos, e ainda o facto do próprio Maestro Eurico Martins ter tido este sonho de reeditar esta parte histórica que engloba a Orquestra e a Associação nela inserida, o Recreio Musical União da Mocidade.
Cumprindo este sonho antigo, o objetivo deste projeto será perpetuar, de forma indelével, a história de um grupo conhecido e apreciado no seu tempo e preservar a história da música e a tradição do bandolim.
Ensemble Eleutherius Chorus
Eleutherius Chorus, é um grupo que teve início há cerca de 7 anos. O principal objectivo era animar as Eucaristias das 10h na Paróquia de São Sebastião aos Domingos. O principal motivador para que este grupo desse os primeiros passos foi o Sr Padre Eleutério e juntamente com ele, o Diretor Artístico Rui Sousa, que havia sido seu aluno de latim. Por isso o surgimento do nome Eleutherius Chorus. Desde então, além de animar Eucaristias Dominicais às 11h, na Paróquia de São Sebastião, tem percorrido algumas paróquias ao longo da Ilha. Além das Eucaristias Dominicais, tem se apresentado em variados eventos como o "Acreditar", PEF, sunset literário e concertos próprios, estes já fazem parte do seu currículo.
Hoje o Eleutherius Chorus, é um grupo com cerca de 25 elementos, com idades entre os 9 anos e os 23 anos e com uma riqueza de talentos, além das vozes, em diversos instrumentos, tais como: guitarras, bandolins, bandola, flauta transversal, clarinete, Jambe e ukulele.